sábado, 29 de outubro de 2011

Merengues de Maple crystals

A semana caminhou bastante agitada, na verdade ela correu. Eu a estou comemorando especialmente porque cozinhar voltou a ser um prazer... Aproveitando que estou “um pouco mais” habituada com a língua e com os nomes dos utensílios na cozinha, consegui relaxar e ter uns momentos gostosos acompanhada dos meus ingredientes orgânicos. Acredito que a comida absorve muito da energia de quem cozinha, sendo assim, nessa semana em que comi minhas comidas desestressadas, a minha digestão e humor agradeceram a mudança!

Ontem quando saí da escola já eram 11:15 da noite porque trabalhei no jantar (Aquele que acontece todas as sextas). Fui para a rua toda agasalhada, com meu super casaco de inverno, cachecol, bota, mais umas 2 ou 3 blusas embaixo do casaco e guarda-chuva. Eu também carregava um buquê de flores vermelhas que peguei da mesa do jantar. Na primeira esquina, cruzei um rapaz vestido normalmente, que tinha um rosto todo roxo e sangrando. Apesar de todos aqueles ferimentos, ele ria. Eu o olhei e ele brincou falando das minhas flores. Demorei um pouco pra perceber que se tratava de maquiagem. É Halloween Maria Amora! Daí pra frente ri durante todo o caminho pra casa, olhando os vários monstros diferentes! Tão divertido isso! Deve ser a versão gelada do carnaval de Salvador!

E hoje neva! É o White Halloween, que está deixando NYC quase tão branquinha quanto os meus suspiros de Maple Crystals... Nesta semana tivemos uma série de “Egg-classes” pra começar a desvendar os mistérios dos ovos nos alimentos... Porque nossos bolos não crescem, porque nossos souflès murcham, porque nossos cremes separam as partes depois de prontos.. Essas e outras perguntas foram respondidas na aula... na qual fizemos em tempo record uma bela produção de merengues, souflès, creme anglaise, zabaglione. E o Maple syrup(xarope de maple), que é muitíssimo comum por aqui, foi usado em todas as receitas por ser uma das formas mais saudáveis e gostosas de trazer o doce pra comida. No Brasil conhecido como Ácer e Bordo, o Maple syrup é fabricado a partir da seiva de uma árvore grandona, alta, comum no Canadá e EUA (é a árvore mais comum na floresta do Zé Colmeia, pra quem se lembra). Essa árvore estoca amido em seus troncos e raízes antes do inverno rigoroso, e esse amido é convertido em açúcar em forma de seiva na primavera. E daí, sem nenhum processo pesado nem químico, obtemos um maravilhoso açúcar pros nossos docinhos saudáveis! Simples assim... Mas... não tem maple no Brasil porque no Brasil não tem inverno rigoroso. Nessas horas eu me pergunto o que seria melhor: ter maple syrup no quintal, baratinho, depois de um inverno gelado ou ter só verão, praticamente o ano todo, sem frio de gelar os ossos, mas sem maple também?
Sem dúvida fico com a segunda opção porque não sou fã de invernos. E vamos descolar outro açúcar saudável, talvez melado de cana, por que não? E tentar obter um pouquinho de maple syrup de vez em quando só pra fazer um sorvetinho de canela pra comer junto com souflé de chocolate naqueles dias especiais “quase friozinhos”.

Beijos gelados e adoçados com Maple Crystals a todos!
Maria Amora

Pista de gelo do Rockefeller Center. Ainda não patinei, em breve me atreverei!

Lindo jardim público que eu achei enquanto me perdia (Aqui eu vivo achando coisas, pessoas e lugares quando estou perdida... interessante não?)

Buquê de Flores que eu carregava na hora que vi o monstro!!

AIMEODEOS nr. 1

AIMEODEOS nr 2 - Esse Souflè nasceu para casar com o sorvete de canela... Andei provando os 2 separadamente mas pretendo juntá-los em breve...! Por fora, casquinha e por dentro quase uma mousse

Maple Syrup sendo extraído da árvore da floresta do ZÉ Colmeia, lá no Canadá!

Folhas da árvore de Maple, que vão mudando de cor

Maple Syrup envasado

Aquela bolinha lá em cima, fora do prato, é o sorvete de canela!! sem leite, gluten-free, muito bom! Feito de leite de amêndoas...! AIMEODEOS nr 3

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Friday Night Dinner

Saudações americanas a todos!

Por aqui ando bem. Continuo na minha residência, mas de acordo com as últimas informações que obtive o pessoal acampado lá em Wall Street está vivendo melhor ainda!

Vamos às comparações: eu estou aqui há mais de um mês e esses são os benefícios que obtive: 1) Uma TV. Isso mesmo! Uma simpática brasileira me deu este regalo antes de regressar ao nosso querido Brasil e 2) um frigobar, esse eu tive que comprar mesmo, pela bagatela de 40 dólares!

Os manifestantes em Wall Street: Estão lá há mais de um mês, como eu. Os benefícios que eles já obtiveram: 1) Comida grátis e da boa! Sei de alguns chefs ( e estudantes) que estão lá cozinhando pra eles os alimentos doados. 2) Livros grátis = uma biblioteca está lá oferecendo livros e revistas para os acampados sustentarem sua cultura 3) água e segurança 24 horas 4) Visibilidade mundial. Escutei de fontes extra-oficiais que alguns deles estão alugando as próprias casas e apartamentos pelo período em que estiverem por lá.... Se isso for verdade, ainda dá pra ganhar uns bons dólares no período!!

As notícias são de deixar qualquer manifestante sem-terra brasileiro mordendo os cotovelos.... “Já fazemos essas ocupações a tanto tempo e a única coisa que ganhamos de graça é cacetada da polícia”, diria o sem-terra brasileiro.

Eu continuo firme e forte na minha missão alimentícia naturalista. Na última semana participei do jantar na escola. Todas as sextas à noite a escola abre ao público para uma “Experiência Gastronômica”. Neste restaurante improvisado ali mesmo, nas salas onde recebemos nosso treinamento, são servidos 100 jantares! E o evento é disputadíssimo pelos descolados da cidade.

Meu job (emprego) dessa vez foi trabalhar na sobremesa. Passei a tarde toda cortando fatias de figo com 1/8 de polegada (equivalente a 3 mm de espessura). Também fui a responsável por desenformar muitas tortinhas de aveia. Quando o jantar começa a ser servido, por volta das 19:00, uma verdadeira linha de produção é acionada... Todos tomam o posto determinado pela Chef e executam suas tarefas, sem chances pra erro! Dessa vez, meu terceiro e último trabalho na sobremesa era encaixar a tortinha já pronta dentro do círculo de chocolate feito pelo colega ao meu lado. Fácil? Nem tanto... Eles me deram este trabalho, pois as tortinhas eram muito frágeis e podiam se espatifar caso não houvesse muita delicadeza. Como eu já tinha sofrido à tarde para desenformá-las, nada mais prudente que deixá-las comigo, que já as conhecia intimamente. E fazer isso em 100 pratos consecutivos, e em alta velocidade, exige certa concentração e atenção.

Mas vamos falar a verdade: Isso não foi nada difícil, foi até bem divertido.

O jantar acabou de ser servido e as pessoas lá fora estavam em estado de graça, encantadas com o sabor da comida que acabavam de experimentar.... Então nós, pretendentes à Chef, pudemos nos juntar aos clientes pagantes para comermos e isso também foi muito especial. A sensação foi muito lindamente definida por uma amiga chinesa aqui da residência “Eu sou arquiteta, muitos dos meus projetos podem levar até 5 anos para ficarem prontos. E eu tenho que aguardar até lá pra ter o retorno de meus clientes. Você, cozinhando, recebe retornos, reclamações e elogios instantâneos. Quer situação mais apropriada pra evoluir rapidamente?”

Bem, é isso. As pessoas amaram o jantar, e eu também amei o que consegui comer no final. E também gostei de me alimentar com os figos reprovados no controle de qualidade, durante o dia (Essa parte foi uma pequena contravenção).

Um Beijão a todos.

Maria Amora

Os figos cortados com 1/8 de polegada!


Os figos reprovados pelo controle de Qualidade (eu mesma) e aprovados para consumo imediato, por mim mesma

Mesa posta aguardando os clientes

Tortinhas montadas prontas para irem aos pratos!



Menu da noite


Prato principal: Arroz preto, com caldo de feijão branco (Minha amiga Cris Areta diria " Que qué isso painho...!?? Ai que saudades de comida de mãinha...!")
acompanhado de abóboras e couve de bruxelas. Ah! o arroz tem tempeh e shitake!


A sobremesa. É ou não é linda?

Só pra dividir... esse é o Central Park no começo do Outono...

Mais uma do Central Park "Wonderfall"


E agora tenho minha personal abóbora! Era o enfeite do jantar... não, essa não foi uma contravenção!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Calor Medieval

Semana quente em NYC. Os americanos chamam de “O último verão”. Dizem que sempre acontece por aqui: Antes de esfriar totalmente, a Natureza nos dá uns dias de muito calor... É a chance de se despedir do calor. E neste ano a Natureza nos deu este presente num fim de semana perfeito. Se eu pudesse escolher uma temperatura para passar o resto da minha vida, seria essa: 30 graus Celsius. Mais Sol, céu azul, uma brisa leve no ar. Eu também escolheria estar mais perto do mar, mas isso não me fez falta neste fim de semana!

O último verão acabou. Hoje as temperaturas começaram a cair, mas nada que seja ruim também.

Voltemos ao final de semana. Fui convidada por uma amiga pra ir a um museu um pouco fora do circuito turístico. Fica no Harlem e isso significa lá na pontinha de cima da Ilha de Manhatan, quase mergulhando no rio Hudson. Ufa!!! Deu tempo até pra uma dormidinha no Metrô. A estação nos deixa em um parque e é por ele que caminhamos durante 15 minutos pra chegar até o Museu que chama-se The Cloysters, e é medieval. Fiquei impressionada. Lindo, bem conservado e com algumas obras espanholas e italianas que datam do ano de 600, 900, 1200... O museu é todo construído com pedras que foram trazidas de Monastérios e Castelos medievais europeus. No meio dessa linda construção tem um jardim, também medieval, onde eu pude me sentar e observar as pessoas ao redor, as plantas. Exatamente como imagino que faziam as princesas e rainhas naquela época. Todas aquelas plantas do Jardim eram também comuns nos jardins medievais. Aquele realmente é um pedacinho da Europa Medieval encravado lá na pontinha de Manhattan... Imperdível!

Enquanto isso nas aulas tenho me encantado com a culinária Japonesa... Conheci e experimentei 8 tipos de algas diferentes, nos mais variados pratos! Eu não imaginava como as algas são boas pra saúde, e NUNCA imaginaria como elas podem ficar saborosas em pratos diversos, muito além do Sushi... É isso aí: a união de beleza, sabor e saúde!!! E eu sou uma simpatizante total das minhas novas amigas algas!

E lá vão algumas fotos!
Boa semana a todos!

Maria Amora

O caminho pelo dia azul no parque do Harlem e a chegada ao Museu Medieval


Aguardando na fila

Uma linda Tapeçaria medieval... A Guia (especialista em história) nos disse que Jesus era representado pelo Unicórnio, símbolo do poder e doçura


As pedras dessa construção foram trazidas de Castelos Europeus!

O Jardim Medieval


O Caviar feito com a alga HIJIKI

Receitas com Seitan

E tudo preparado para o SUSHI!! E dá-lhe alga NORI

Uma Salada apetitosa de pepinos, laranjas e a alga WAKAME

E adivinha o que eu encontrei na volta pra casa? ABÓBORAS!!! E olha essas duas Pipocudas aí!!!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Depois de 60 taças de vinho....

É movida à suposta força de uma pequena balinha de resveratrol que escrevo o post de hoje.

O resveratrol é um componente da uva, e é também por causa das suas qualidades que os médicos muitas vezes indicam aquela “taça de vinho tinto à noite”. Pois é, eu encontrei uma balinha nada humilde, que diz ter o equivalente a 60 taças de vinho de resveratrol...! Todas as vezes que coloco o pequeno quadradinho na boca, me imagino sorvendo as minhas 60 taças, e imagino se sobraria alguma Maria Amora depois disso...!

Hoje tive uma impressionante aula que começou a me ensinar alguns truques para balancear um prato utilizando os princípios da medicina chinesa. Eu fico plenamente satisfeita todas as vezes que tenho informações sobre o que faziam os povos ancestrais em relação à alimentação, e sempre procuro respostas do por que certas civilizações eram, e ainda são, extremamente saudáveis. Se olharmos o povo chinês ainda hoje, veremos como eles estão a salvo das “doenças modernas ou ocidentais” (Diabetes, Hipertensão, câncer). E pra mim sempre há a mesma resposta: A força da tradição. Todas as vezes que recorremos às receitas dos nossos antepassados, temos a chance de chegar mais perto do “Food Healing”, expressão americana que significa “Tratamento pela comida” ou “Cuidar através da alimentação”. Eu ainda não encontrei a tradução perfeita para essa expressão que me soa tão linda em Inglês. Mas estou à procura, porque este é o sentido de estar aqui e tem que haver um nome pra isso.

Hoje na aula, enquanto a Chéf Thereze ensinava as técnicas usadas pelos nossos amigos chinesinhos, cada pedacinho do meu corpo e espírito concordava com suas palavras. A chef Thereze é a minha favorita, até agora. Ela é totalmente americana, mas tem um refinamento, um polimento diferente. Eu admiro muito o jeito direto e objetivo dos americanos mas confesso que, em muitas vezes, eles me soam um pouco grosseiros e descuidados com as palavras. A chef Thereze consegue aliar esse jeito objetivo e direto com doçura. Bitter-sweet. Amargo – doce.

Enquanto isso vou aprendendo tudo o que couber no meu HD cerebral e, no futuro próximo, quero colocar nos meus pratos todo o conhecimento milenar que eu puder e misturá-los com os deliciosos, tropicais e cheirosos ingredientes brasileiros.

A balinha de resveratrol? É gostosinha mas eu não indicaria pelo seu componente ativo. Bom mesmo é comer um cacho de uvas e aproveitar todo o prazer do gosto, cheiro, textura... Ah, é isso que faz a vida valer a pena.

Um beijo e um ótimo final de semana a todos.

A balinha equivale a 60 taças de vinho! Uhm... será?


Risoto de Aspargo. Com arroz integral e feito na panela de pressão!! (Essa minha mãe vai gostar!)


E eu que já gostava de Homus... agora aprendi uns truques. Amigos!! O Homus vai aumentar de preço.... eheh

Ainda fizemos variações do Homus original, pastas com vários grãos diferentes...


E vamos comendo também com os olhos...


E por aqui vou aprendendo que fritura não é vilã, desde que seja feita com o óleo certo!! (E dessa é meu pai quem vai gostar!)

O veneno está na mesa

Pessoal, peço que vocês reservem um tempinho para assistir a este documentário. Ele é muito atual e infelizmente reforça minhas suspeitas sobre o uso dos pesticidas no Brasil. Durante as minhas aulas nos EUA, tenho acompanhado a preocupação e as ações que estão sendo tomadas por aqui para evitar que o consumo, junto com os alimentos, destes produtos cancerígenos. Penso no Brasil. Em alguns momentos, me pego tentando acreditar que no meu país a agricultura é mais orgânica, que não estamos tão mergulhados neste problema, até por que no Brasil a discussão - e a preocupação - é bem pequena. Bem, pelo que vocês assistirão, estamos numa situação bastante ruim e, infelizmente, os efeitos só aparecerão somente a médio e a longo prazo e afetarão a saúde de todos nós.

O documentário total tem cerca de 50 minutos de duração e está dividido em 4 partes. É só copiar e colar os links abaixo. Começa com uma entrevista com o autor, meio chatinha, mas depois fica beeeem interessante! (Começa de verdade aos 4:40 da parte 1) Vocês vão gostar!!!!!

Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=WYUn7Q5cpJ8&NR=1

Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=NdBmSkVHu2s&feature=related

Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=5EBJKZfZSlc&feature=related

Parte 4
http://www.youtube.com/watch?v=AdD3VPCXWJA&feature=related

Um beijo a todos! E vamos que vamos!!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Polska!! E viva o Bulgur!

As coisas continuam agitadas por aqui. E tudo está ficando bem mais gelado do que antes, então passei a ter preocupações práticas com o inverno. Amigos: EU SEI o tamanho da encrenca que vou me meter! Inverno em NYC, de propósito, só pra quem é doido mesmo!!! Então, como sou doida só até certo ponto, hoje fui a uma loja e providenciei um casaco digno de um boneco de neve vencedor de concurso! Ele cobriu até a minha canela, então foi aprovado! Na mesma tacada comprei (na super promoção) um par de luvas e um chapeuzinho de lã, french style porque eu não vou querer dar uma de feiosa relaxada por aqui, nem no frio! Salvo se houver uma nova “Era-do-Gelo”, todas as minhas novas aquisições serão usadas somente neste inverno! Mas, não tinha como fugir.... E que venha o frio que agora eu to preparada...!!

Ele - o tal friozinho - veio, mas a beleza dos dias ele não roubou. Tem havido muito sol e nem tanto vento assim. No Domingo logo depois do café da manhã, me preparei pra dar uma corridinha. Eu estava equipada até com aparelho pra medir freqüência cardíaca (pra vocês verem que eu realmente tinha a boa intenção...). Mas... atualmente sou altamente sujeita a distrações, e a corridinha acabou virando caminhada quando avistei a escada pra subir no “High Line park”. A distração valeu a pena. O local era uma antiga linha de trem (construída em 1930) que ganhou lindos jardins planejados e foi aberto ao público em 2009. Deve ter uns 2 Km de extensão. É realmente lindo lá! Em seguida continuei me distraindo e acabei no meio de uma parada na Quinta avenida. Não, não era a parada Gay (que deve ser um sucesso por aqui) e sim a parada Polonesa! Minha corridinha que começou logo depois do café-da-manhã terminou por volta das quatro horas da tarde. E minha freqüência cardíaca não passou de 130 BPM. Nem quando fui assustada por um polonês doidão.

Na escola continuamos com as técnicas básicas de cozimento de “Naturebisses”, como diriam alguns amigos meus. E o grãozinho da vez, na minha opinião é o Bulgur... que eu to achando que já nasceu com esse nome porque é perfeito pra fazer um bom Hambulgur. Sacou?
Bom, quando eu fizer um e confirmar, conto pra vocês!
É isso aí, vou ficando por aqui porque tenho muito que estudar!
Beijão.
Maria Amora

Olha que boa idéia pro Minhocão e pro "Fura-Fila" em Sampa!!!

Lá de cima a gente tem uns bons ângulos de NYC!

E ainda por cima dá pra ir xeretando os apartamentos das laterais

Olha lá a Girafa moradora do "High Line Park"!


Dia de Sol especial

E viva a Polônia!!!

E viva viva viva!!! Esse povo adora uma cerveja viu?!

Produção e comida do dia!


E viva o Bulgur, perfeito para o Hambulgur!